Aqui estou eu, de novo.
Estou devastada. De rastos. Partida. Vazia.
Já nem sei o que sentir.
Muitas mortes fui sabendo, ouvindo e vendo...
Muitas pessoas a sofrer. Mete-me dó. Dá-me pena.
Sinto-me triste.
Não só por mim, mas por muitas pessoas.
Não sei já o que sentir.
Já não sei qual é o meu verdadeiro sentimento. Sentimento esse, que nunca senti.
Pessoas achadas, perdidas e esquecidas...
Momentos passados, memoráveis e esquecidos.
Sinto-me, como já referi antes, em baixo.
Tenho sonhos, que não poderão ser realizados.
Tenho tarefas, que não poderão ser repartidas, mas sim obrigadas.
Não sei o que dizer... Simplesmente não o sei.
O que posso afirmar mais, é um discurso feito por mim e sobre mim:
Sei que este ano, não tive o melhor comportamento. Errei, e voltei a errar. Digamos assim, sou um tipo de rapariga que tem que bater mutas vezes na cabeça até compreender. Mas por fim, eu entendi. Compreendi os meus erros e os meus defeitos e eu tentei reduzi-los o máximo que pude. Fui arrogante, infantil, malcriada e besta para com as pessoas que eu gosto. Espero que me perdoem por isto.
Estou devastada. De rastos. Partida. Vazia.
Já nem sei o que sentir.
Muitas mortes fui sabendo, ouvindo e vendo...
Muitas pessoas a sofrer. Mete-me dó. Dá-me pena.
Sinto-me triste.
Não só por mim, mas por muitas pessoas.
Não sei já o que sentir.
Já não sei qual é o meu verdadeiro sentimento. Sentimento esse, que nunca senti.
Pessoas achadas, perdidas e esquecidas...
Momentos passados, memoráveis e esquecidos.
Sinto-me, como já referi antes, em baixo.
Tenho sonhos, que não poderão ser realizados.
Tenho tarefas, que não poderão ser repartidas, mas sim obrigadas.
Não sei o que dizer... Simplesmente não o sei.
O que posso afirmar mais, é um discurso feito por mim e sobre mim:
Sei que este ano, não tive o melhor comportamento. Errei, e voltei a errar. Digamos assim, sou um tipo de rapariga que tem que bater mutas vezes na cabeça até compreender. Mas por fim, eu entendi. Compreendi os meus erros e os meus defeitos e eu tentei reduzi-los o máximo que pude. Fui arrogante, infantil, malcriada e besta para com as pessoas que eu gosto. Espero que me perdoem por isto.
Bem, para não dizer só as minhas consequências, e os meus mal-entendidos, vou também afirmar neste site as minhas capacidades, e o meu bom-comportamento.
No inicio do ano, pensava eu que ia ter uma vida nova (pensei mal). Continuei a ser a má da fita! A bruxa má! O emplastro...
Apesar dos meus comportamentos absurdos neste ano, eu semprei adorei a minha familia. Sempre gostei dos meus verdadeiros amigos.
Sofri, magoei-me, chorei, gritei e feri-me. Por causa de amores não correspondidos, e amigos que não merecem a minha confiança. Que mais posso dizer? Sou assim...
Mas tirando essas partes negativas, eu sorri, ri, dancei, cantei, saltei, "abanei o capacete" por assim dizer. Tive sempre bons momentos. Momentos esses, partilhados com pessoas especiais :)
Tento ser feliz todos os dias, mas algo escapa sempre. Será isto normal?
Penso que sim. Penso existe sempre um pouco de melancolia no nosso dia-a-dia. Pessoas ignóbeis e sem coração. Pessoas que não merecem o nosso respeito nem sentimentos. Não merecem sequer um abraço.
Mas, como burra que sou, dou-lhes sempre o que querem. E para quê? Para servir-lhes de escrava? Para cair a seus pés?
NÃO! Não deixarei que isso ocorra!
Falhei, mas vou tentar de novo!
A vida é curta! É como a areia, escapa-nos de instantâneo das mãos.
Bem... Agora vou partir.
Descansar um pouco, e sentir-me à vontade.
Obrigada por "ouvires" as minhas angústias, presas nesta mente estupidamente cheia.
Adeus*
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