sábado, 14 de agosto de 2010

My day #4

Bem, o meu dia até nem foi mau.
Acordei pelo meio-dia. (Sim, hoje fui um bocado preguiçosa), e vesti-me. Depois, tive a ver um bocado de televisão, e a trocar sms entre 3 pessoas (Bia, Jaime e João).
Não tinha muito que fazer, por isso fui ler Manga (BD de anime), chamado "Naruto". Era o número 1! O primeiro de todos. A minha madrinha comprou na Fnac, em Lisboa, e deu-mo. ^^
Depois joguei um pouco de Kindgom Hearts II. Do nada, os meus pais começam a chamar-me para ir-mos à praia...
Lá tive eu, que vestir o biquini, e dirigir-me para o carro, rapidamente.
Cheguei ah praia, nem uma onda. Estava muito calmo.
Tinha era um rapaz sempre com o olho. Estava quase a mandar-lhe para um sitio... --'
Depois, apanhei sol, e começa a chover (vê só, que sorte a minha lol).
Vim para casa, já deviam ser 19:15h. Lavei-me, vesti-me, tirei um quadrado de chocolate, e agora estou aqui x) A escrever neste blog. hehe :P
Supostamente ia jantar, só que afinal, não tinha a minima ideia do que iria comer. Por isso decidi vir para aqui!
Ah! Esqueci-me completamente de falar sobre um pesadelo que eu tive. (Sim, um pesadelo. Mesmo horrivel).
É um pouco longo, por isso, se não quiseres saber, tens uma opção, e carregar em duas teclas: o "Ctrl" e o "F4". (:
Bem, tudo começa numa casa de dois andares. Eu era pobre, e vivia com uma familia diferente. Tinha cinco irmãs, e dois irmãos. A minha mãe era desdentada, e o meu pai tinha um bigode, e penso, que trabalhava numa fábrica qualquer. Penso que era uma fábrica de carvão. Bem, não sei! Lol.
Numa noite, uma rapariga começa a chamar-me do sotão. Com uma voz esquecida, tremida e fraca, ela repetia diversas vezes o meu nome: "Carolina! Carolina!"
Eu, assustada, tentava não ligar. Os meus pais, que dormiam no sofá, notaram uma diferença em mim, no dia seguinte. Estava apavorada.
Horas passaram, e após eu ter remendado muitas camisas de meu pai, já estava de noite. Era hora de deitar. Pela meia-noite, começam a chamar por mim, outra vez. Tentava esquecer aquela horrenda voz. Tentava, e tentava, e tentava...
Passado algumas semanas, fartei-me de me esconder, e de me sentir uma cobarde.
Numa noite, em que o céu estava estrelado e a temperatura estava a baixo do normal, abri a porta do sotão... subi cada degrau com precisão e cuidado. Quando cheguei ao último degrau, acendi uma vela e procurei por algo ou alguém que estava a fazer aquilo.
"Não tem nada aqui! Se calhar é da minha cabeça! Carolina, acorda pah! Pára de ser estúpida! Não existe fantasmas, nem nada que se pareça com isso..."
No momento em que estava a pensar, senti que algo se estava a aproximar!
Devagarinho, olhei para o lado. Senti cada vez mais perto.. E mais perto. Depois olhei para cima, para as teias de aranha que ali pairavam no tecto.
"Pff! Isto é tudo da minha cabeça... Vou-me embora!"
Do nada, sinto alguém a puxar os meus cabelos! Empurravam-me cada vez mais para trás. Enquanto me puxavam, a porta do sotão fechava-se lentamente! Eu, assustada, só chorava, gritava e tentava resistir aos puxões!
A minha grande sorte, é que antes de ter fechado a porta, o meu pai tinha aberto a porta e o que me estava a puxar, parou o que estava a fazer.
Após o meu pai ter aberto a porta, chegou-se ao pé de mim, e abraçava-me.
Na noite seguinte, estava deitada na cama. Não sentia sono. Estava smplesmente a pensar naquela estranha coisa de ontem à noite. No momento em que eu abro as pernas, para estar mais confortável, olho para a porta e vejo alguém a rastejar. Estava a rastejar em minha direcção, com um vestido routo e preto. Não sabia o que era aquilo. No momento em que estava quase ao pé da minha cara, acordo.
E pronto. Foi este o meu sonho. Sentia cada passo, cada gesto daquele sonho. Parecia real.
Meu Deus...
Bem, vou andando.
Sayonara*

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